Paulo Niederle
Em pouco menos de três meses, o novo governo já promoveu inovações institucionais que podem produzir importantes efeitos nas políticas alimentares. As mudanças abarcam, por exemplo, a criação e reformulação de ministérios, secretarias e departamentos; a transferência de competências entre as pastas; a realocação de secretarias, autarquias e programas; a reinserção do país em fóruns e agendas internacionais e; o restabelecimento dos espaços de diálogo com os movimentos sociais, notadamente o Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional).
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