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Alimento para o pensamento, fome de mudança: sistema, movimentos e cidadania agroalimentares

Maiz Bortolomiol Dias

Paulo Niederle


Vivenciamos uma sindemia global de obesidade, desnutrição e mudanças climáticas que têm em comum os sistemas alimentares hegemônicos como impulsionadores. A forma monótona como os alimentos são produzidos, processados, transportados e consumidos tem gerado uma série de impactos socioambientais que afetam a população de maneira desigual, injusta e estratificada por marcadores sociais como gênero, raça e classe. Diante disso, emergem movimentos de “relocalização” das práticas alimentares e novos mercados baseados em circuitos curtos de abastecimento, configurando redes alimentares alternativas. No entanto, chama-se atenção para o fato de que esses mercados podem, ainda assim, ser excludentes, principalmente porque são limitados, em geral, a consumidores que detêm elevado capital econômico. Sendo assim, não basta ser local, orgânico ou alternativo, é preciso que haja justiça, cidadania e democracia alimentar na reconfiguração dos sistemas agroalimentares. Objetivou-se realizar um ensaio teórico reflexivo e analítico sobre a evolução do pensamento crítico em torno do sistema agroalimentar.


Acesse aqui o texto completo.





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